Terceiro jogo da série Uncharted, dessa vez acompanhamos Nathan Drake junto com seu parceiro e mentor, Victor Sullivan em busca da lendária cidade perdida de Iram dos Pilares.
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INTRODUÇÃO:
Joguei a versão dublada de Uncharted: The Nathan Drake Collection e Uncharted 4: A Thief’s End.
Por conta disso, vou comparar um jogo com o outro em certas partes das análises porque a série Uncharted vai evoluindo tanto na mecânica como na história.
ENREDO:
O jogo começa dentro de um bar, Nathan e Victor estão de traje social se dirigindo a parte de cima, Nathan está negociando seu anel de Francis Drake por uma quantia de dinheiro.
Enquanto seu anel é avaliado por Talbot, Victor resolve olhar o dinheiro e descobre que é falso, Nathan puxa o anel de volta e quando estão se dirigindo pra saída Charlie Cutter entra na sua frente. Charlie é um dos capangas de Talbot.
Depois de uma breve “conversa”, uma briga começa e com isso um tutorial de combate corpo a corpo também começa.
Depois de toda a briga, Nathan e Victor estão indo embora do bar, quando Charlie e Talbot entram na sua frente e apontam uma arma para eles. Um carro chega aonde eles estão e de dentro do carro sai Katherine Marlowe, depois de um breve diálogo fica claro que Nathan e Victor já conhecem ela.
O anel de Francis Drake é pego da mão de Nathan e entregue a Katherine, logo em seguida ela pede pra se livrar dos dois, só que Charlie entende as palavras da Katharine da maneira errada e acaba atirando em Nathan e Victor, os dois caem e morrem em cima do lixo.
A partir daí jogamos com o Nathan criança, ele está indo até um museu onde há um objeto redondo com letras e neste objeto há um espaço onde podemos colocar o anel do Francis Drake e resolver muitos enigmas. Victor também está no museu em busca do anel só que os dois não se conheciam ainda, Victor tira uma cópia da chave onde o objeto se encontra e Nathan o segue pela cidade. Só que Victor já sabia que estava sendo seguido e manda Nathan ir embora. Ele vai, só que leva a cópia da chave que Nathan roubou dele.
De noite, quando o museu fecha, Nathan o invade pela janela e pega o objeto do Francis Drake, até que Victor e Katherine entram com uns capangas, Victor pede o objeto para Nathan só que ele não entrega, então Katherine ameaça Nathan, Victor segura ela falando que está passando do limite e Nathan corre dali.
Os capangas dela vão atrás dele e chegam até a atirar no Nathan, só que Victor segura eles e grita para Nathan correr. Depois que um dos capangas ia matar o Nathan com um tiro Victor chega a tempo e mata ele, pegando o Nathan e fugindo dali.
O jogo volta para o presente e depois que o carro vai embora Nathan e Victor se levantam e nos é revelado que Charlie é um agente duplo que está trabalhando com os dois e a Chloe, para ir atrás de um tesouro que Nathan e Victor estão atrás a anos, o tesouro de Laurence da Arábia.
GRÁFICO:
O que vou dizer aqui pode soar um pouco estranho, mas este jogo se assemelha bastante com os gráficos de Uncharted 2, o que mais mudou foram os cenários de fundo que realmente estão muito bem trabalhados, já os personagens em si se assemelham um pouco com os do título anterior, seria injusto eu falar que não teve uma evolução gráfica, mas comparando com a evolução que foi do primeiro para o segundo game, esse Uncharted foi um pouco mais tímido.
JOGABILIDADE:
Em questão de tiro a jogabilidade é a mesma de Uncharted 2, mira, atira, mata o inimigo, nada muda. Mas claro que alguns problemas ainda se mantem no jogo como, por exemplo, mesmo atirando nos inimigos eles não sentem as balas fazendo que atirem na gente como se nada tivesse atingido eles, e gente, isso dá uma raiva tão grande... Houve momentos do jogo que eu queria tacar o controle na tv, então... Se preparem para esses momentos.
Mas temos uma novidade no Uncharted 3 que fica melhor ainda no 4, já que ela é removida. Temos um novo inimigo nesse jogo, ele é um brutamontes... Literalmente. A melhor maneira de derrotar ele é no soco, já que ele sempre vai correr na sua direção pra te bater, a primeira vez que ele aparece é legal, na segunda é bom, na quarta você já está cansado, na sexta você fica com raiva de ter que parar tudo que está fazendo pra apertar a mesma sequência de botões mais uma vez por causa de um brutamontes.
Em questão de escaladas, no Uncharted 3 ficou bem melhor que em seu antecessor. Não precisamos mais utilizar as dicas pra saber onde ir, é bem mais intuitivo que seu antecessor.
TRILHA SONORA:
Não vai ser a última vez... Mas sou obrigado a repetir em todas, as trilhas sonoras de Uncharted são incríveis, em todos os jogos é uma melhor que a outra.
RESUMO:
Bem, depois de tudo isso, ficou claro que em questão de jogo eu ainda gosto mais do 2 já que se for falar em evolução o Uncharted 3 superou o 2 apenas nos gráficos e escaladas. Em outros quesitos o segundo ainda é melhor, até mesmo o enredo que é um pouco mais amarrado. Ainda há alguma coisa ali que eu não gosto e que não faz muito sentido, mas o 3º jogo faz um enredo parecido com o 2º, mas deixa o final... Meio... Bem o final fica meio decepcionante, essa é a palavra certa para o final do jogo, a jornada em si do jogo é muito boa, mas o final parece que não entrega o que a jornada nos traz, sendo que em todo jogo o final tem que ser literalmente O FINAL e não algo que você vê e fala “Nossa... Ok... Então é isso”.
NOTA:
7/10 não vou me estender aqui igual eu fiz nas outras análises de Uncharted, tudo que tenho pra falar está no resumo, 7/10 não é ruim, mas os jogos que realmente recomendo são os que considero acima de 8.